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O Livro dos Espíritos

por ALLAN KARDEC – tradução de José Herculano Pires

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III – Metempsicose

611. A comunhão de origem dos seres vivos no princípio inteligente não é a consagração da doutrina da metempsicose?

— Duas coisas podem ter a mesma origem e não se assemelharem em nada mais tarde. Quem reconheceria a árvore, suas folhas, suas flores e seus frutos no germe informe que se contém na semente de onde saíram? No momento em que o princípio inteligente atinge o grau necessário para ser Espírito e entrar no período de humanidade, não tem mais relação com o seu estado primitivo e não é mais a alma dos animais, como a árvore não é a semente. No homem, somente existe do animal o corpo, as paixões que nascem da influência do corpo e os instintos de conservação inerentes à matéria. Não se pode dizer, portanto, que tal homem, é a encarnação do Espírito de tal animal, e por conseguinte, a metempsicose, tal como a entendem, não é exata.

612. O Espírito que animou o corpo de um homem poderia encarnar-se num animal?

— Isso seria retrogradar, e o Espírito não retrograda. O rio não remonta à nascente. (Ver item 118)

613. Por mais errônea que seja a idéia ligada à metempsicose, não seria ela o resultado do sentimento intuitivo das diferentes existências do homem?

— Reconhecemos esse sentimento intuitivo nessa crença como em muitas outras; mas, como a maior parte dessas idéias intuitivas, o homem a desnaturou.

Comentário de Kardec: A metempsicose seria verdadeira se por ela se entendesse a progressão da alma de um estado inferior para um superior, realizando os desenvolvimentos que transformariam a sua natureza; mas é falsa, no sentido de transmigração direta do animal para o homem e vice-versa, o que implicaria a idéia de uma retrogradação ou de fusão. Ora não podendo realizar-se essa fusão entre seres corporais de duas espécies, temos nisso um indício de que se encontram em graus não assimiláveis e que o mesmo deve acontecer com os espíritos que os animam. Se o mesmo Espírito pudesse animá-los alternativamente, disso resultaria uma identidade de natureza que se traduziria na possibilidade de reprodução material. A reencarnação ensinada pelos Espíritos se funda, pelo contrário, sobre a marcha ascendente da Natureza e sobre a proqressão do homem na sua própria espécie, o que não diminui em nada a sua dignidade. O que o rebaixa é o mau uso que faz das faculdades que Deus lhe deu para o seu adiantamento. Como quer que seja, a antiguidade e a universalidade da doutrina da metempsicose e o número de homens eminentes que a professaram, provam que o princípio da reencarnação tem suas raízes na própria Natureza; esses são portanto argumentos antes a seu favor do que contrários.

O ponto de partida do Espírito é uma dessas questões que se ligam ao principio das coisas e estão nos segredos de Deus. Não é dado ao homem conhecê-los de maneira absoluta e ele só pode fazer, a seu respeito, meras suposições, construir sistemas mais ou menos prováveis. Os próprios Espíritos estão longe de tudo conhecer e sobre o que não conhecem podem ter também opiniões pessoais mais ou menos sensatas.

É assim que nem todos pensam da mesma maneira a respeito das relações existentes entre o homem e os animais. Segundo alguns, o Espírito não chega ao período humano senão depois de ter sido elaborado e individualizado nos diferentes graus dos seres inferiores da criação. Segundo outros, o Espírito do homem teria sempre pertencido à raça humana, sem passar pela fieira animal. O primeiro desses sistemas tem a vantagem de dar uma finalidade ao futuro dos animais que constituiriam assim, os primeiros anéis da cadeia dos seres pensantes; o segundo é mais conforme à dignidade do homem e pode resumir-se da maneira que segue.

As diferentes espécies de animais não procedem intelectualmente umas das  outras, por via de progressão; assim, o Espírito da ostra não se torna sucessivamente do peixe, da ave, do quadrúpede e do quadrúmano; cada espécie é um tipo absoluto, física e moralmente, e cada um dos seus indivíduos tira da fonte universal a quantidade de princípio inteligente que lhe é necessária, segundo a perfeição dos seus órgãos e a tarefa que deve desempenhar nos fenômenos da Natureza, devolvendo-a à massa após a morte. Aqueles dos mundos mais adiantados que o nosso (ver item 188) são igualmente constituídos de raças distintas, apropriadas às necessidades desses mundos e ao grau de adiantamento dos homens de que são auxiliares, mas não procedem absolutamente dos terrestres, espiritualmente falando. Com o homem já não se dá o mesmo.

Do ponto de vista físico, o homem constitui evidentemente um anel da cadeia dos seres vivos; mas do ponto de vista moral há solução de continuidade entre o homem e o animal. O homem possui, como sua particularidade, a alma ou Espírito, centelha divina que lhe dá o senso moral e um alcance intelectual que os animais não possuem; é o seu ser principal, preexistente e sobrevivente ao corpo, conservando a sua individualidade. Qual é a origem do Espírito? Onde está o seu ponto de partida? Forma-se ele do principio inteligente individualizado? Isso é um mistério que seria inútil procurar e penetrar e sobre o qual, como dissemos, só podemos construir sistemas.

O que é constante e ressalta ao mesmo tempo do raciocínio e da experiência é a sobrevivência do Espírito, a conservação de sua individualidade após a morte, sua faculdade de progredir, seu estado feliz ou infeliz, proporcional ao seu adiantamento na senda do bem, e todas as verdades morais que são a conseqüência desse princípio. Quanto às relações misteriosas existentes entre o homem e os animais, isso, repetimos, está nos segredos de Deus, como muitas outras coisas cujo conhecimento atual nada importa para o nosso adiantamento e sobre as quais seria inútil nos determos(1)


(1)  “O Livro dos Espíritos;” contém em si toda a doutrina, mas nem todos os princípios do Espiritismo estão nele suficientemente desenvolvidos. A codificação é progressiva. Vemos o aspecto cientifico desenvolver-se em “O Livro dos Médiuns” e em “A Gênese”; o aspecto religioso em “O Evangelho Segundo o Espiritismo” e “O Céu e o Inferno”. Para esclarecimento dessa questão da origem do homem, o leitor deve consultar o capítulo VI de “A Gênese”, parte referente à “Criação Universal” (comunicação de Galileu, recebida por Flammarion e integrada por Kardec na codificação), o capítulo X, “Gênese Orgânica”, especialmente no número 26 e seguintes, referentes ao “Homem Corpóreo”, e o capítulo XI, “Gênese Espiritual”. Aconselhável também a leitura de “A Evolução Anímica”, de Gabriel Delanne, obra subsidiária da codificação. Em “Depois da Morte”, de Léon Denis, o capítulo XI da parte segunda intitulado “A Pluralidade das Existências”. Nota-se ainda a concordância dos ensinos acima, sobre o problema da metempsicose, com a constante afirmação dos Espíritos, neste livro, de que: “Tudo se encadeia na Natureza”. (N. do T.)

 

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    • Introdução
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      • Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita
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    • Livro I
      • Capítulo 1 – DEUS
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        • II – Provas da Existência de Deus
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      • Cap. 1 – DOS ESPÍRITOS
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        • VII – Dupla Vista
        • VIII – Resumo Teórico do Sonambulismo, do Êxtase e da Dupla Vista
      • Cap. 9 – INTERVENÇÃO DOS ESPÍRITOS NO MUNDO CORPÓREO
        • I – Penetração No Nosso Pensamento Pelos Espíritos
        • II – Influência Oculta dos Espíritos Sobre os Nossos Pensamentos e as Nossas Ações
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        • XI – Dos Pactos
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        • XIII – Benção e Maldição
      • Cap. 10 – OCUPAÇÕES E MISSÕES DOS ESPÍRITOS
        • I – Ocupações e Missões dos Espíritos
      • Cap. 11 – OS TRÊS REINOS
        • I – Os Minerais e as Plantas
        • II – Os Animais e o Homem
        • III – Metempsicose
    • Livro III
      • Cap. 1 – A LEI DIVINA OU NATURAL
        • I – Caracteres da Lei Natural
        • II – Conhecimento da Lei Natural
        • III – O Bem e o Mal
        • IV – Divisão da Lei Natural
      • Cap. 2 – LEI DE ADORAÇÃO
        • I – Finalidade da Adoração
        • II – Adoração Exterior
        • III – Vida Contemplativa
        • IV – Da Prece
        • V – Politeísmo
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      • Cap. 3 – LEI DO TRABALHO
        • I – Necessidade do Trabalho
        • II – Limite do Trabalho – Repouso
      • Cap. 4 – LEI DA REPRODUÇÃO
        • I – População do Globo
        • II – Sucessão e Aperfeiçoamento das Raças
        • III – Obstáculos à Reprodução
        • IV – Casamento e Celibato
        • V – Poligamia
      • Cap. 5 – LEI DE CONSERVAÇÃO
        • I – Instinto de Conservação
        • II – Meios de Conservação
        • III – Gozo dos Bens da Terra
        • IV – Necessário e Supérfluo
        • V – Privações Voluntárias – Mortificações
      • Cap. 6 – LEI DE DESTRUIÇÃO
        • I – Destruição Necessária e Destruição Abusiva
        • II – Flagelos Destruidores
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      • Cap. 7 – LEI DE SOCIEDADE
        • I – Necessidade da Vida Social
        • II – Vida de Isolamento – Voto de Silêncio
        • III – Laços de Família
      • Cap. 8 – LEI DO PROGRESSO
        • I – Estado Natural
        • II – Marcha do Progresso
        • III – Povos Degenerados
        • IV – Civilização
        • V – Progresso da Legislação Humana
        • VI – Influência do Espiritismo no Progresso
      • Cap. 9 – LEI DE IGUALDADE
        • I – Igualdade Natural
        • II – Desigualdade de Aptidões
        • III – Desigualdades Sociais
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      • Cap. 10 – LEI DE LIBERDADE
        • I – Liberdade Natural
        • II – Escravidão
        • III – Liberdade de Pensamento
        • IV – Liberdade de Consciência
        • V – Livre Arbítrio
        • VI – Fatalidade
        • VII – Conhecimento do Futuro
        • VIII – Resumo Teórico do Móvel das Ações Humanas
      • Cap. 11 – LEI DE JUSTIÇA, AMOR E CARIDADE
        • I – Justiça e Direito Natural
        • II – Direito de Propriedade – Roubo
        • III – Caridade e Amor ao Próximo
        • IV – Amor Maternal e Filial
      • Cap. 12 – PERFEIÇÃO MORAL
        • I – As Virtudes e os Vícios
        • II – Das Paixões
        • III – Do Egoísmo
        • IV – Caracteres do Homem de Bem
        • V – Conhecimento de Si Mesmo
    • Livro IV
      • Cap. I – PENAS E GOZOS TERRENOS
        • I – Felicidade e Infelicidade Relativas
        • II – Perda de Entes Queridos
        • III – Decepções, Ingratidão, Quebra de Afeições
        • IV – Uniões Antipáticas
        • V – Preocupação com a Morte
        • VI – Desgosto Pela Vida – Suicídio
      • Cap. II – PENAS E GOZOS FUTUROS
        • I – O Nada – A Vida Futura
        • II – Intuição das Penas e dos Gozos Futuros
        • III – Intervenção de Deus nas Penas e Recompensas
        • IV – Natureza das Penas e Gozos Futuros
        • V – Penas Temporais
        • VI – Expiação e Arrependimento
        • VII – Duração das Penas Futuras
        • VIII – Ressurreição da Carne
        • IX – Paraíso, Inferno, Purgatório, Paraíso Perdido
    • Conclusão

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