• Inicial
  • Índice
  • Introdução
  • Livro I
  • Livro II
  • Livro III
  • Livro IV
  • Conclusão

O Livro dos Espíritos

por ALLAN KARDEC – tradução de José Herculano Pires

Feeds:
Posts
Comentários

VIII – Lembranças da Existência Corpórea

304. O Espírito se lembra da sua existência corpórea?

— Sim, tendo vivido muitas vezes como homem, recorda-se do que foi. E te asseguro que, por vezes, ri-se de piedade de si mesmo.

Comentário de Kardec:    Como o homem que, atingindo a idade da razão, ri das suas loucuras da  juventude ou das puerilidades da sua infância.

305. A lembrança da existência corpórea se apresenta ao Espírito de maneira completa e inopinada, após a morte?

— Não; mas pouco a pouco, como alguma coisa que sai do nevoeiro, e à medida que nela vai fixando a sua atenção.

306. O Espírito se lembra detalhadamente de todos os acontecimentos de sua vida, abrangendo o conjunto num golpe de vista retrospectivo?

— Lembra-se das coisas na razão das conseqüências que acarretam para a sua situação de Espírito. Mas compreende que há circunstâncias às quais ele não atribui nenhuma importância e que nem mesmo procura recordar.

306 – a) Poderia lembrá-las, se o quisesse?

— Pode lembrar-se dos detalhes e dos incidentes mais minuciosos, sejam de acontecimentos, sejam mesmo de seus pensamentos. Mas quando isso não tem utilidade, ele não o faz.

306 – b) Entrevê a finalidade da vida terrestre, com relação à vida futura?

— Seguramente que a vê e compreende muito melhor do que quando vivia no corpo. Compreende a necessidade de purificação para chegar ao infinito, e sabe que a cada existência se livra de algumas impurezas.

307. De que maneira a vida passada se desenrola na memória do Espírito? Por um esforço da sua imaginação ou como um quadro que ele tenha ante os olhos?

— De uma e outra forma. Todos os atos que tenham interesse para a sua lembrança são para ele como se estivessem presentes; os outros ficam mais ou menos no fundo da memória, ou completamente esquecidos. Quanto mais desmaterializado estiver, menos importância atribui às coisas materiais. Fazes muitas vezes a evocação de um Espírito errante, que acabou de deixar a Terra e não se lembra dos nomes das pessoas que amava, nem dos detalhes que para ti parecem importantes: é que pouco lhe interessam e caem no esquecimento. Aquilo de que ele se lembra muito bem são os fatos principais, que o ajudam a se melhorar.

308. O Espírito se lembra de todas as existências que precederam a que acabou de deixar?

— Todo o seu passado se desenrola diante dele, como as etapas de um caminho que o viajante percorreu. Mas, como já dissemos, ele não se lembra de uma maneira absoluta de todos os atos, recordando-os apenas na razão da influência que tenham sobre o seu estado presente. Quanto às primeiras existências, as que se podem considerar como a infância do Espírito, perdem-se no vago e desaparecem na noite do esquecimento.

309. Como o Espírito considera o corpo que acabou de deixar?

— Como uma veste imprópria, que o incomodava e da qual se sente feliz por se ter desembaraçado.

309 – a) Que sentimento experimenta à vista do seu corpo em decomposição?

— Quase sempre o de indiferença, como por uma coisa a que não dá mais importância.

310. Ao fim de um certo lapso de tempo, o Espírito reconhece os ossos ou outras coisas que lhe tenham pertencido?

— Algumas vezes. Isso depende da maneira mais ou menos elevada pela qual considere as coisas terrestres.

311. O respeito que se tem pelas coisas materiais que os Espíritos deixaram atrai a sua atenção para esses objetos e eles consideram esse respeito com prazer?

— O Espírito se sente sempre feliz de ser lembrado. As coisas que dele conservamos avivam em nós a sua lembrança, mas é o pensamento o que o atrai para vós e não os objetos.

312. Os Espíritos conservam a lembrança dos sofrimentos que suportaram durante sua última existência corpórea?

— Freqüentemente a conservam, e essa lembrança os faz melhor avaliar a felicidade que podem desfrutar como Espíritos.

313. O homem que foi feliz neste mundo lastima os gozos que perdeu ao deixar a Terra?

— Somente os Espíritos inferiores podem lastimar os gozos que correspondem à impureza de sua natureza, e que eles expiam pelo sofrimento. Para os Espíritos elevados, a felicidade eterna é mil vezes preferível aos prazeres efêmeros da Terra.

314. Aquele que iniciou grandes trabalhos com uma finalidade útil e que os vê interrompidos pela morte lamenta tê-los deixado por acabar?

— Não, porque vê que os outros estão destinados a concluí-los. Ao contrário, trata de influenciar outros Espíritos humanos a continuá-los. Seu objetivo, na Terra, era o bem da Humanidade; esse objetivo é o mesmo, no mundo dos Espíritos.

315. Aquele que deixou trabalhos de arte ou de literatura conserva pelas suas obras o amor que tinha durante a vida?

— Segundo sua elevação, julga-as de outra maneira e freqüentemente reprova o que mais admirava.

316. O Espírito se interessa ainda pelos trabalhos que se fazem na Terra,  pelo progresso das artes e das ciências?

— Isso depende de sua elevação ou da missão que possa ter a cumprir. Aquilo que vos parece magnífico é freqüentemente bem pouca coisa para certos Espíritos, que o admiram como o sábio admira a obra de um escolar. Eles examinam o que pode provar a elevação dos Espíritos encarnados e seus progressos.

317. Os Espíritos conservam, depois da morte, o amor da pátria?

— É sempre o mesmo princípio: para os Espíritos elevados, a pátria é o universo; na Terra, é aquela em que possuem maior número de pessoas simpáticas.

Comentário de Kardec: A situação dos Espíritos e sua maneira de ver as coisas variam ao infinito, na razão do grau de seu desenvolvimento moral e intelectual. Os Espíritos de uma ordem elevada geralmente fazem, na Terra, estações de curta duração. Tudo quanto aqui se faz é assaz mesquinho em comparação com as grandezas do infinito; as coisas a que os homens atribuem a maior importância são tão pueris aos seus olhos, que eles encontram poucos atrativos neste mundo, a menos que tenham sido chamados a fim de concorrer para o progresso da Humanidade. Os Espíritos de uma ordem intermédia passam mais freqüentemente por aqui, embora considerem as coisas de maneira mais elevada do que durante a encarnação. Os Espíritos vulgares são de alguma forma os que aqui permanecem, constituindo a massa da população ambiente do mundo invisível. Conservam, com pouca diferença, as mesmas ideias, os mesmos gostos e as mesmas tendências que tinham no seu envoltório corporal. Intrometem-se nas nossas reuniões, nos nossos negócios, nas nossas diversões, tomando parte mais ou menos ativa, segundo o seu caráter. Não podendo satisfazer as suas paixões, gozam com os que a elas se entregam, e as excitam nessas pessoas(1). Encontramos entre eles alguns mais sérios, que vêem e observam, para se instruir e aperfeiçoar.

318. As ideias dos Espíritos se modificam na vida de espírito?

— Muito; sofrem modificações muito grandes, à medida que o Espírito se desmaterializa. Ele pode, às vezes, permanecer muito tempo com as mesmas ideias, mas pouco a pouco a influência da matéria diminui e ele vê as coisas mais claramente. É então que procura os meios de se melhorar.

319. Desde que o Espírito já viveu a vida espírita antes da sua encarnação, de onde vem o seu espanto, ao reentrar no mundo dos Espíritos?

— Esse é apenas o efeito do primeiro momento e da perturbação que se segue ao despertar. Mais tarde ele reconhece perfeitamente o seu estado, à medida que lhe volta a lembrança do passado e que se desfaz a impressão da vida terrestre. (Ver item 163 e seguintes.)


(1) Obsessões para os vícios, de que dão prova os tratamentos espíritas em Hospitais e nos Centros. O grifo é nosso. (N. do T.)

 

Share this:

  • Twitter
  • Facebook

Curtir isso:

Curtir Carregando...

  • Visite Também

    O Evangelho Segundo o Espiritismo

    O Livro dos Médiuns

    O Céu e o Inferno

    O Que Os Espíritos Dizem

    O Que Os Espíritos Dizem no YouTube

    PODCAST Mentalizações e Preces

  • Blog Stats

    • 8.572.420 hits
  • Follow O Livro dos Espíritos on WordPress.com
  • Digite seu endereço de email para acompanhar esse blog e receber notificações de novos posts por email.

    Junte-se a 1.049 outros assinantes
  • O QUE OS ESPÍRITOS DIZEM no YouTube

  • O Que Os Espíritos Dizem

    • Vídeo 054: Deus
    • Vídeo 053: Demônios
    • Vídeo 052 – Buscando a Cristo
    • O Céu e o Inferno – Cap. VI
    • Vídeo 051: Sofrimentos dos Suicidas
  • PODCAST: Mentalizações e Preces

  • Instagram

    #oqueosespiritosdizem
    #oqueosespiritosdizem #allankardec #doutrinaespirita #espiritismo #espiritualidade #chicoxavier #emmanuel #andreluiz #kardec
    #oqueosespiritosdizem #allankardec #doutrinaespirita #espiritismo #espiritualidade #chicoxavier #emmanuel #andreluiz #paz #serenidade
    #paz #serenidade #doutrinaespirita #espiritualidade #espiritismo
    #igualdade #fraternidade #amor #paz
  • Perguntas e Comentários

    Perguntas e comentários podem ser postados no site O Que Os Espíritos Dizem ou na nossa página no Facebook: O Que Os Espíritos Dizem

    Se preferir, escreva para oqueosespiritosdizem@gmail.com

  • Páginas

    • Índice
    • Introdução
      • Sobre Esta Obra
      • Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita
        • I – Espiritismo e Espiritualismo
        • II – Alma, Princípio Vital e Fluido Vital
        • III – A Doutrina E Seus Contraditores
        • IV – Manifestações Inteligentes
        • V – Desenvolvimento da Psicografia
        • VI – Resumo da Doutrina dos Espíritos
        • VII – A Ciência e o Espiritismo
        • VIII – Perseverança e Seriedade
        • IX – Monopolizadores do Bom Senso
        • X – A Linguagem dos Espíritos e o Poder Diabólico
        • XI – Grandes e Pequenos
        • XII – Da Identificação dos Espíritos
        • XIII – As Divergências de Linguagem
        • XIV – As Questões de Ortografia
        • XV – A Loucura E Suas Causas
        • XVI – A Teoria Magnética E Do Meio Ambiente
        • XVII – Preenchendo Os Espaços Vazios
      • Prolegômenos
    • Livro I
      • Capítulo 1 – DEUS
        • I – Deus e O Infinito
        • II – Provas da Existência de Deus
        • III – Atributos da Divindade
        • IV – Panteísmo
      • Capítulo 2 – ELEMENTOS GERAIS DO UNIVERSO
        • I – Conhecimento do Princípio das Coisas
        • II – Espírito e Matéria
        • III – Propriedades da Matéria
        • IV – Espaço Universal
      • Capítulo 3 – CRIAÇÃO
        • I – Formação dos Mundos
        • II – Formação dos Seres Vivos
        • III – Povoamento da Terra – Adão
        • IV – Diversidade das Raças Humanas
        • V – Pluralidade dos Mundos
        • VI – Considerações e Concordâncias Bíblicas Referentes à Criação
      • Capítulo 4 – PRINCÍPIO VITAL
        • I – Seres Orgânicos e Inorgânicos
        • II – A Vida e a Morte
        • III – Inteligência e Instinto
    • Livro II
      • Cap. 1 – DOS ESPÍRITOS
        • I – Origem e Natureza dos Espíritos
        • II – Mundo Normal Primitivo
        • III – Forma e Ubiqüidade dos Espíritos
        • IV – Perispírito
        • V – Diferentes Ordens de Espíritos
        • VI – Escala Espírita
        • VII – Progressão dos Espíritos
        • VIII – Anjos e Demônios
      • Cap. 2 – ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS
        • I – Finalidade da Encarnação
        • II – Da Alma
        • III – Materialismo
      • Cap. 3 – RETORNO DA VIDA CORPÓREA À VIDA ESPIRITUAL
        • I – A Alma Após A Morte
        • II – Separação da Alma e do Corpo
        • III – Perturbação Espírita
      • Cap. 4 – PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS
        • I – Da Reencarnação
        • II – Justiça da Reencarnação
        • III – Encarnação nos Diferentes Mundos
        • IV – Transmigração Progressiva
        • V – Sorte das Crianças Após a Morte
        • VI – Sexo nos Espíritos
        • VII – Parentesco e Filiação
        • VIII – Semelhanças Físicas e Morais
        • IX – Idéias Inatas
      • Cap. 5 – CONSIDERAÇÕES SOBRE A PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS
        • I – Considerações sobre a Pluralidade das Existências
      • Cap. 6 – VIDA ESPÍRITA
        • I – Espíritos Errantes
        • II – Mundos Transitórios
        • III – Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
        • IV – Ensaio Teórico Sobre A Sensação Nos Espíritos
        • V – Escolha das Provas
        • VI – Relações de Além-Túmulo
        • VII – Relações Simpáticas e Antipáticas dos Espíritos – Metades Eternas
        • VIII – Lembranças da Existência Corpórea
        • IX – Comemorações dos Mortos – Funerais
      • Cap. 7 – RETORNO À VIDA CORPORAL
        • I – Prelúdio do Retorno
        • II – União da Alma com o Corpo
        • III – Faculdades Morais e Intelectuais
        • IV – Influência do Organismo
        • V – Idiotismo e Loucura
        • VI – Da Infância
        • VII – Simpatias e Antipatias Terrenas
        • VIII – Esquecimento do Passado
      • Cap. 8 – EMANCIPAÇÃO DA ALMA
        • I – O Sono E Os Sonhos
        • II – Visitas Espíritas Entre Vivos
        • III – Transmissão Oculta do Pensamento
        • IV – Letargia, Catalepsia, Morte Aparente
        • V – Sonambulismo
        • VI – Êxtase
        • VII – Dupla Vista
        • VIII – Resumo Teórico do Sonambulismo, do Êxtase e da Dupla Vista
      • Cap. 9 – INTERVENÇÃO DOS ESPÍRITOS NO MUNDO CORPÓREO
        • I – Penetração No Nosso Pensamento Pelos Espíritos
        • II – Influência Oculta dos Espíritos Sobre os Nossos Pensamentos e as Nossas Ações
        • III – Possessos
        • IV – Convulsionários
        • V – Afeição dos Espíritos por Certas Pessoas
        • VI – Anjos da Guarda, Espíritos Protetores, Familiares ou Simpáticos
        • VII – Pressentimentos
        • VIII – Influência dos Espíritos sobre os Acontecimentos da Vida
        • IX – Ação dos Espíritos sobre os Fenômenos da Natureza
        • X – Os Espíritos Durante os Combates
        • XI – Dos Pactos
        • XII – Poder Oculto, Talismãs, Feiticeiros
        • XIII – Benção e Maldição
      • Cap. 10 – OCUPAÇÕES E MISSÕES DOS ESPÍRITOS
        • I – Ocupações e Missões dos Espíritos
      • Cap. 11 – OS TRÊS REINOS
        • I – Os Minerais e as Plantas
        • II – Os Animais e o Homem
        • III – Metempsicose
    • Livro III
      • Cap. 1 – A LEI DIVINA OU NATURAL
        • I – Caracteres da Lei Natural
        • II – Conhecimento da Lei Natural
        • III – O Bem e o Mal
        • IV – Divisão da Lei Natural
      • Cap. 2 – LEI DE ADORAÇÃO
        • I – Finalidade da Adoração
        • II – Adoração Exterior
        • III – Vida Contemplativa
        • IV – Da Prece
        • V – Politeísmo
        • VI – Sacrifícios
      • Cap. 3 – LEI DO TRABALHO
        • I – Necessidade do Trabalho
        • II – Limite do Trabalho – Repouso
      • Cap. 4 – LEI DA REPRODUÇÃO
        • I – População do Globo
        • II – Sucessão e Aperfeiçoamento das Raças
        • III – Obstáculos à Reprodução
        • IV – Casamento e Celibato
        • V – Poligamia
      • Cap. 5 – LEI DE CONSERVAÇÃO
        • I – Instinto de Conservação
        • II – Meios de Conservação
        • III – Gozo dos Bens da Terra
        • IV – Necessário e Supérfluo
        • V – Privações Voluntárias – Mortificações
      • Cap. 6 – LEI DE DESTRUIÇÃO
        • I – Destruição Necessária e Destruição Abusiva
        • II – Flagelos Destruidores
        • III – Guerras
        • IV – Assassínio
        • V – Crueldade
        • VI – Duelo
        • VII – Pena de Morte
      • Cap. 7 – LEI DE SOCIEDADE
        • I – Necessidade da Vida Social
        • II – Vida de Isolamento – Voto de Silêncio
        • III – Laços de Família
      • Cap. 8 – LEI DO PROGRESSO
        • I – Estado Natural
        • II – Marcha do Progresso
        • III – Povos Degenerados
        • IV – Civilização
        • V – Progresso da Legislação Humana
        • VI – Influência do Espiritismo no Progresso
      • Cap. 9 – LEI DE IGUALDADE
        • I – Igualdade Natural
        • II – Desigualdade de Aptidões
        • III – Desigualdades Sociais
        • IV – Desigualdades das Riquezas
        • V – Provas da Riqueza e da Miséria
        • VI – Igualdade de Direitos do Homem e da Mulher
        • VII – Igualdade Perante o Túmulo
      • Cap. 10 – LEI DE LIBERDADE
        • I – Liberdade Natural
        • II – Escravidão
        • III – Liberdade de Pensamento
        • IV – Liberdade de Consciência
        • V – Livre Arbítrio
        • VI – Fatalidade
        • VII – Conhecimento do Futuro
        • VIII – Resumo Teórico do Móvel das Ações Humanas
      • Cap. 11 – LEI DE JUSTIÇA, AMOR E CARIDADE
        • I – Justiça e Direito Natural
        • II – Direito de Propriedade – Roubo
        • III – Caridade e Amor ao Próximo
        • IV – Amor Maternal e Filial
      • Cap. 12 – PERFEIÇÃO MORAL
        • I – As Virtudes e os Vícios
        • II – Das Paixões
        • III – Do Egoísmo
        • IV – Caracteres do Homem de Bem
        • V – Conhecimento de Si Mesmo
    • Livro IV
      • Cap. I – PENAS E GOZOS TERRENOS
        • I – Felicidade e Infelicidade Relativas
        • II – Perda de Entes Queridos
        • III – Decepções, Ingratidão, Quebra de Afeições
        • IV – Uniões Antipáticas
        • V – Preocupação com a Morte
        • VI – Desgosto Pela Vida – Suicídio
      • Cap. II – PENAS E GOZOS FUTUROS
        • I – O Nada – A Vida Futura
        • II – Intuição das Penas e dos Gozos Futuros
        • III – Intervenção de Deus nas Penas e Recompensas
        • IV – Natureza das Penas e Gozos Futuros
        • V – Penas Temporais
        • VI – Expiação e Arrependimento
        • VII – Duração das Penas Futuras
        • VIII – Ressurreição da Carne
        • IX – Paraíso, Inferno, Purgatório, Paraíso Perdido
    • Conclusão

Blog no WordPress.com.

WPThemes.


Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • O Livro dos Espíritos
    • Junte-se a 1.049 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • O Livro dos Espíritos
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Copiar link curto
    • Denunciar este conteúdo
    • Ver post no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
%d blogueiros gostam disto: